A minha intenção é de somente divulgar uma pesquisa que realizei durante muito tempo, procurado saber sobre os diversos tipos de temperos, por uma mera curiosidade gastronômica. Gosto muito da gastronomia e sempre que posso me dedico a pesquisas nesse sentido. Tudo que escrevo aqui é fruto de pesquisa e, faço muitas copias daquilo que pesquisei. Não informo a fonte da pesquisa, pois verifiquei que em muitos sites se repetem os textos de outros sites, o que tornou difícil eu saber, na grande maioria, o autor da publicação e por isso omito esta informação. Se alguém identificar um texto seu, por favor, me indique que prontamente estarei indicando a sua autoria.

Gostaria que todos me ajudassem a enriquecer estas informações, complementado as que já existem, adicionando outras que julgar relevantes, e colaborado com novos temperos e/ou receitas.

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domingo, 28 de agosto de 2011


ÓLEO VEGETAL

Dados Gerais:

Extraído de diferentes tipos de sementes e utilizado como fonte de alimento, o óleo vegetal constitui um produto de grande interesse econômico e objeto de intensa atividade comercial. A maior parte dos óleos vegetais comestíveis se obtém por pressão dos frutos ou sementes que lhes dão origem. Uma prensa de alta pressão, utilizada para espremer a matéria-prima, é capaz de remover quase todo o óleo. A alta pressão, no entanto tem o inconveniente de aquecer o óleo, que adquire por isso.

Os óleos vegetais trazem benefícios à saúde e oferecem, em média, 115 calorias por colher (sopa). Mas cada um tem personalidade própria:

Algodão: O Óleo de Algodão é extraído da semente que também é conhecida como caroço do algodão. A utilização do caroço de algodão na produção de óleo alimentício só foi possível depois que se conseguiu sua desodorização. O óleo de caroço de algodão tem um leve sabor de castanha, geralmente é límpido de cor dourada claro ao amarelo avermelhado, como os demais óleos seu grau da cor depende do grau de refinamento. O óleo e muito utilizado no setor de comestíveis, como óleo para saladas, é usado em maioneses, molho de saladas e marinados. Como óleo de cozinha é usado em frituras, tanto em cozinhas comerciais como nas caseiras, em margarinas é ideal para se obter bons cozidos ou bolo. Contém uma mistura de ácidos graxos saturados e insaturados, sendo o principal componente o ácido linoléico (ômega-6) e ácido oléico (ômega-9). O óleo é rico em tocoferol, um antioxidante natural o qual possui variados graus de vitamina E.

Amendoim: Apresenta cor amarelo pálido, odor e sabor suave característico. Com vitamina E e ômega 6, tem ponto de saturação de 220 ºC e, por isso, é recomendado para frituras. Também dá sabor a pratos frios.

Arroz: O Óleo de Arroz Refinado é um óleo de cor amarelada, inodoro e insípido. Comparado aos outros óleos, este tipo é 20% menos absorvido pelos alimentos e, por isso, é um dos mais indicados para frituras.

Coco: prensado a frio, quando submetido a altas temperaturas, não perde suas características nutricionais, sendo considerado um óleo estável. Tem ação antioxidante e imunoestimulante. Estudos sugerem ainda sua ação termogênica, coadjuvante nos processos de emagrecimento, porém, a gordura do coco é altamente saturada e deve ser consumida com moderação.

Canola: Tem coloração amarelada com sabor e odor característico, é rico em ômega 3, 6 e 9 e, como o óleo de girassol, é rico em gorduras monoinsaturadas e previne doenças cardiovasculares. Ideal para peixes, legumes e verduras.

Gergelim: Também conhecido como óleo de sésamo, é extraído da semente um óleo de cor amarelo claro com sabor característico e agradável. É rico em ômegas 6 e 9, funcionando como antioxidante, apresenta alta estabilidade química. Na cozinha, dá um toque especial a receitas orientais, mediterrâneas e saladas.

Girassol: É um óleo límpido, de cor amarelo dourado claro, com odor e sabor suave característico. Com ômegas 3, 6 e 9 e vitamina E, é rico em gorduras monoinsaturadas, que aumentam o colesterol HDL (bom) e reduzem o LDL (ruim). É bastante utilizado para o preparo de alimentos como saladas, cozidos, conservas e pratos finos, além do uso na própria indústria alimentícia, cosmética, farmacêutica. Devido à sua composição química é um dos óleos mais recomendados, do ponto de vista nutricional, para a utilização no preparo dos alimentos.

Linhaça: Fonte de ômegas 3 e 6 na proporção ideal. Estudos mostram sua ação na redução de triacilglicerol e colesterol, na proteção de neurônios e também na inibição de fatores inflamatórios. Pode ser misturado ao azeite e usado para temperar saladas.

Macadâmia: fonte de ômegas 7 e 9. Estudos mostram que seu consumo auxilia na redução das taxas de colesterol total e LDL. Usado em receitas, saladas e refogados.

Milho: Originário do gérmen do milho, apresenta cor amarelo claro, odor e sabor suave característico. Contém ômega 3 e 6 e baixo teor de gordura saturada. É bom para massas doces. Em confeitaria, é o óleo mais usado.

Oliva: O azeite de oliva é extraído da fruta da oliveira, árvore natural da região do Mediterrâneo.  Óleo de oliva é o óleo obtido a partir de azeite virgem. (ver o item azeite de oliva)

Palma: Também conhecido como óleo de dendê, é extraído da polpa do fruto e tem coloração levemente amarelo avermelhado. É rico em tocoferol (vitamina E). Dentre as finalidades alimentícias, pode-se citar: azeite de dendê, margarinas, sorvetes e bolachas, entre outras.

Soja: É o óleo mais consumido mundialmente. Apresenta cor levemente amarelado, límpido, com odor e sabor suave característico. Com ômega 3, 6 e 9, ajuda a regular os níveis de colesterol. Vai bem em doces ou salgados, especialmente frituras.

Uva: Extraído da semente da uva, apresenta cor amarelo esverdeado, sabor agradável e odor característico. Contém altos índices de ácido linoléico (ômega-6) e é altamente rico em tocoferol (vitamina E). É bastante utilizado em geléias, tortas, sucos e outros alimentos.

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